quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

FÓRUM MUNDIAL SOCIAL FEST- FISC 2011 - DAKAR - SENEGAL

NO DIA 08 DE FEVEREIRO, "COMO A NOITE APARECEU" SERÁ O PRIMEIRO VÍDEO A SER EXIBIDO DA PROGRAMAÇÃO OFICIAL DO EVENTO. 
Legenda em inglês. Chiqueréssimo, não?
A novidade deste ano, é que, além de ser realizado na Universidade Cheik Anta Dioup, em Dakar, Senegal, durante o Fórum Social Mundial (FSM 2011), o FEST-FISC terá uma extensão Brasil, mais exatamente Belém, no âmbito do projeto Cinema de Rua, que retoma as suas atividades cineclubistas na Praça Tancredo Neves, sob a coordenação do Cineclube Amazonas Douro, REDE Aparelho e Movimento Cultural da Marambaia.

Além disso:
 Entre os filmes selecionados estão “”Como a noite apareceu”, de Regina Mainardi (Espírito Santo); “O futuro manda notícias”, de Amaury Tangará (Mato Grosso); “Visagem”, de Roger Lou (minas Gerais); “Sonoro Diamante Negro”, de Suely Nascimento (Pará); e “O mastro de São caralho”, de Márcio Barradas (Pará). Além destes filmes, o II FEST-FISC fará duas mostras (“Os 7 filmes capitais”, com sete filmes que participaram do I FEST-FISC, e “Resistência Marajoara”, com filmes produzidos por jovens realizadores da ilha do Marajó). Todos estes filmes passarão a fazer parte do acervo da PARACINE – Federação Paraense de Cineclubes, que os utilizará com fins educativos, sem que os mesmos venham a ser comercializados ou reproduzidos.








Infelizmente, não tivemos tempo hábil para viabilizar passagens. Início de ano, seleções em cima da hora, torna complicado solicitar passagens. Informações que em início de mandato só a partir de março, em âmbito federal. No estadual, dois meses antes.
A intenção era levar um indígena para palestrar sobre a condição das aldeias local, pois, cada aldeia tem as suas dificuldades e facilidades. Expor a experiência de se gravar o vídeo (3 meses), entre pré-produção e produção.
A aldeia temática TEKOA MIRIM que ficou para dinamizar a visitação, inaugurada no Dia do Índio 2010. Mas... ficamos assim, temos muito chão para percorrer com o vídeo e o Projeto Mitos e Lendas Indígenas com certeza, replicado pelo Brasil. Considero um bom projeto para aldeias que estão fragilizadas em sua sustentabilidade e culturalmente

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